Só pra pensar e re-lembrar o Caminho...

"Somente uma revolução sem forma e sem fôrma pode salvar o testemunho do Evangelho na Terra!

Sim, uma revolução solta como o vento, sumida como o sal na terra, simples como luzes que brilham porque são luzes; virulenta como o fermento que se imiscui na massa da humanidade, generosa como a grande árvore onde as aves dos céus encontram pouso; que pesque homens com a alegria e a calma com a qual os pescadores tiram os peixes do mar; que seja paciente como aqueles que sabem que não é seu papel separar o joio do trigo; e que seja também despojada de justiça própria, como os mendigos, cegos, coxos, mancos, maltrapilhos, tortos e fétidos da Parábola das Bodas, os quais apenas aceitaram a Graça do Convite, e, sem pudores, entraram na Festa de Deus, vestindo apenas ‘o traje’ que lhes foi dado para estarem na presença do Santo."

Caio Fábio (Escrevendo sobre o proposto no livro Sem Barganhas com Deus)

(Re)veja os videos do 1º Encontro do Caminho da Graça
(fev/2006, 4 anos atrás) onde se ouviu pela primeira vez a proposta deste movimento comunitário.

Vale a pena! Tenho certezo que fará bem a sua alma.

Chico
Em serviço e amor

Palavras e Palavra

Um exemplo da grandeza da fé simples!


O CENTURIÃO E MELQUIZEDEQUE: UM ENCONTRO COM JESUS


Amar aos romanos nos dias de Jesus era considerado pecado em Israel. O que lá valia, especialmente na segunda parte, era: “Ama a teu próximo; e odeia ao teu inimigo”.


É obvio que havia romanos que se faziam amar, porém, declarar-lhes amor publicamente não era apropriado. 


Quando o Centurião Romano vem procurar Jesus e pede ajuda para o seu empregado, ouve Jesus se oferecer para ir até a casa dele. Ele porém, disse que não era digno daquela visita, e que sabia que sendo Jesus a Autoridade, bastava que Ele desse uma ordem, pela simples palavra, pois sabia que assim seu servo seria curado. E explicou que sabia que era assim em razão de que ele mesmo era homem que respondia com obediência aos seus superiores, e que também fazia sua autoridade valer em relação àqueles que lhe obedeciam, aos quais, ele, quando dizia, ‘vai’, a pessoa ia; quando dizia ‘vem’, a pessoa vinha; e quando dizia ‘faz’, feito seria. Desse modo, Ele diz: “Apenas ordena com tua palavra e o teu desejo se cumprirá, pois sei quem és; sei que tu és Autoridade”.


Quando Jesus ouviu o Capitão Romano dizer isto, entrou em estupefação de alegria. E exclamou: “Em todo Israel eu não encontrei ninguém com essa qualidade de fé”. E acrescentou: “Vai em paz; a tua fé te salvou; o teu servo está curado”.


Então, voltou-se para os que o circundavam, gente de todo tipo, indo de fariseus casca grossa, passando por gente da classe sacerdotal, atravessando escribas dedicados à exegese das Escrituras, perpassando revolucionários e fundamentalistas religiosos ou ideológicos; e, sobretudo, atingindo Seus discípulos e gente simples do povo—e lhes disse: Em verdade eu digo que muita gente virá do longínquo Oriente, e do distante Ocidente, do Norte, e do Sul, de toda a terra, e participará da mesa, da Festa, da Ceia, do Banquete do Reino, na companhia de Abraão, Isaque, e Jacó; enquanto muitos dos que se intitulam “filhos do Reino”, ficarão de fora.


Assim, o Centurião trás consigo a revelação da grandeza da fé simples que haveria de se mover em confiança estranha e inexplicável, a qual tomaria a consciência de muitos e muitos seres humanos, nos lugares mais diferentes da terra, os quais, experimentariam a bondade de Deus enquanto confessam sua indignidade, e, ao mesmo tempo, revelam do modo mais simples possível que crêem em Jesus.

Programa Encontros - Sobre Crianças Bruxas Bruxas da Nigéria

Program Encontros - Sobre Crianças Bruxas Bruxas da Nigéria

Afinal, qual é a crise da igreja evangélica?


“Se algum dia conhecemos a Jesus segundo a carne, já, agora, todavia, não o conhecemos desse modo”—Apóstolo Paulo.

“O Evangelho não foi provado e julgado falho. Ele foi julgado difícil e portanto permanece não provado até hoje”—Soren Kierkegaard

Alguns dizem que “a crise da igreja evangélica é uma crise de conteúdo”, conforme li numa declaração de um “pensador evangélico” recentemente.

Ora, se for “evangélico”, não é pensador; e se for pensador, não será mais “evangélico”.

Ninguém que pensa, é “evangélico”. Não mais hoje em dia. Nem tampouco ninguém que sente com verdade é “evangélico”. Não mais hoje em dia!

Portanto, saibam os “evangélicos”: se pensar, não é “pensador evangélico”; assim como se tiver alma, não será “psicólogo evangélico”. Daí, para mim, a frase “pensador evangélico” ou “psicólogo evangélico” ser uma impossibilidade da mente e da alma.

No mesmo texto ao qual antes me referi decretou-se a morte do “movimento evangélico”.

Engano! Isto não acontecerá!

A “igreja evangélica” não morrerá. Ela já está morta. Todavia, o “movimento evangélico”, saibam todos, não morrerá. Sim, ficará aí... e será o que todas as outras religiões são, mesmo as mais “mortas”; apenas com uma diferença: os evangélicos são os menos sofisticados de todos, à exceção, talvez, dos islâmicos fanáticos.

Quem dera a “crise evangélica” fosse tão simples!

A curta viagem entre um cristão e um fariseu


A curta viagem entre um cristão e um fariseu

Às vezes pensamos que o que separa um jovem cristão de um fariseu é uma grande distância. Quando eu era mais jovem, durante a revolução dos costumes ocorrida na década de 60, pensava que havia duas coisas que me separavam de um fariseu. A primeira era o próprio fato de eu ser jovem e liberado. A segunda, o fato de eu pertencer àquela geração que transtornou os costumes moralistas ensinados durante séculos. No entanto, mesmo antes de eu encontrar Jesus, lá mesmo onde eu estava, em meio aos hippies e liberados rapazes e moças daquela geração, a hipocrisia podia ser encontrada. Depois que me tornei cristão, logo percebi que o farisaísmo não tem idade: ele se esconde em qualquer lugar, e, muitas vezes, com mais facilidade ainda sob as vestimentas religiosas.

Jesus advertiu os seus discípulos de que a condenação do fariseu não tinha paralelo entre os demais pecadores daqueles dias. As prostitutas, os publicanos, os pervertidos e os demais párias daquela sociedade – com os quais Jesus estava em permanente contato – jamais receberam tão intensas ameaças de severo juízo quanto os fariseus. Com essa afirmação eu não estou dizendo que eles não eram também passíveis de juízo, pelos seus próprios pecados. O que estou dizendo é que para Jesus, os pecados deles eram pecados mais “verdadeiros”. Nem por isso eles deixaram de estar sob o crivo do juízo de Deus; porém, com muito menor rigor, nos graus da condenação, do que o que estava prometido para o falso religioso.

Jesus disse que “por fora” os fariseus eram perfeitos; todavia, o interior era um lixo. O Senhor disse que era como alguém que só lava o prato de comida por fora e que é capaz de comer no mesmo prato sujo, a vida toda (você pode se imaginar comendo no mesmo prato sujo a vida inteira? Você pode se imaginar bebendo água num copo sujo por toda a sua vida?). E ainda: que eles eram como sepulcros pintados de branco – mostrando beleza enquanto a podridão acontecia do “lado de dentro”. Isso significa que é bastante possível que as pessoas se escondam sob as vestes religiosas para mascararem seus reais valores interiores. Muita gente, e mesmo jovens, se esconde sob o disfarce religioso a fim de pecar com mais “segurança”.

Entrevista para a revista Cristianismo Hoje






Entrevista com Pr. Caio Fábio para a revista Cristianismo Hoje.
Danilo Fernandes e Carlos Moreira - o pessoal do Genizah - fizeram a entrevista.

Missão Salvar Crianças-Bruxas: vem com a gente nessa missão!


Edir e o Diabo trocam uma ideia sobre o Valdemiro



O que mais me aborrece quando vejo cenas como esse teatrinhoinfame capitaneado pelo empresário Edir Macedo NÃO É o absurdo dessa entrevista com o diabo - um demônio fofoqueiro demais, aliás (agora descobri porque tem tanto futrico nos corredores das igrejas: Se no púlpito Deus e o Diabo ficam de mexerico!!??). Mas NÃO É a forma sádico-fetichista com o qual ele "domina" o diabo agarrando a mulher pelos cabelos DELA, submetendo, sem a menor necessidade, o "vaso mais frágil" a mais indignidade ainda do que a indignidade que tal "possessão" já a tem exposta! O que mais me aborrece NÃO É ver a cara bispal arreganhada de satisfação maligna quando sabe que a família do ex-amigo está arrebentada! Também NÃO É a fajuta imitação que o demônio faz do apóstolo, que qualquer humorista faria melhor... NÃO, NÃO, NÃO... Não é isso que me aborrece, pasma, assombra; pois isso não é nada diferente do que eu espero que ele, o bispo, faça! Ele é assim desde o começo e suas "habilidades" cafonas só "melhoram" com o avançar da idade...

QUER SABER O QUE ME ASSOMBRA?

São os bonzinhos, os éticos, os polidos, os "bíblicos", os "teológos", os "evangélicos" das igrejas teologicamente "saúdaveis"... Sim, me assusta não o que a UNIVERSAL e a MUNDIAL fazem, mas sim o que presbiterianos, batistas, metodistas, luteranos e pentecostais antigos NÃO fazem!

São esses que me irritam: não têm pena do povo, ficam rindo de ver a deprimência da cena, chamam VALDEMIRO e MACEDO de "eles", que são diferentes de "nós", enquanto todos estão dentro do mesmo guarda-chuva EVANGÉLICO que é todo furado por baixo por causa das pontas dos guarda-chuvas menores que ficam acolhidos debaixo dessa nominação religiosa que cabe desde macumba à congressos de santa reflexão teológica!

O que me enoja não é a cena armada para assustar o público e impedir o fluxo de membresia que vaza da UNIVERSAL para a MUNDIAL. Não! Me enoja os caras que sabem falar, saberiam ajudar o povo a discernir, têm voz na mídia, têm centenas de vídeos no youtube, têm livros escritos com muita sabedoria, têm blogs, sites, estudos, Palavra, autoridade pública, têm TUDO e não fazem... NADA. Não reagem à opressão religiosa. Não gritam, não dão uma de loucos, não saem de cima do muro, não expressam opinião aberta, são medrosos, melindrosos, bundões mesmo!!!!

Uns dizem: "Eh, mas Deus está salvando lá dentro!" - Meus amigos, Deus está salvando até dentro dos prostíbulos! Outros argumentam:

Que tipo de peixe é você nesse arrastão da igreja?


AS AMBIGUIDADES HISTÓRICAS DO REINO, MAS NEM TANTO...

LEIA: Mateus 13 e 14.

Jesus disse que “o reino dos céus”, que equivale a encontrar o significado sublime de Deus na existencialidade da vida, acontece de modo diferente para pessoas distintas.

Para uns é como um homem que tropeça num tesouro oculto num campo. Não buscava nada e achou tudo. Não tinha coisa alguma em mente, não sofria de nenhuma expectativa, não era um “Explorer” de coisa nenhuma; era apenas um ser em movimento na existência; e, sem querer, tropeçou na Graça, no tesouro, no sentido supremo; e entendeu o que achou; e, portanto, saiu dali, vendeu tudo o que tinha a fim de comprar o campo no qual o tesouro de Graça se fazia disponível; embora o “campo” no qual ele fora encontrado tivesse o seu preço.

Para outros, tal encontro com o sublime, acontece depois de muita busca e procura. É assim como um homem que procurava e almejava por pedras de valor, por gemas preciosas, e, tendo encontrado alguma coisa [...], todavia sabia que poderia ainda haver algo mais precioso a ser encontrado; por isto, não cessava sua busca do encontro com o significado do valor superior.

Jesus também disse que há aqueles que são “pescados” por ações humanas; sim, como “peixes” alcançados por um arrastão, por uma malhadeira, por uma tarrafa lançada ao mar de modo indiscriminado, a qual, quando volta às mãos dos seus lançadores, vem carregada de “peixes bons e de peixes maus”, os quais são separados uns dos outros; sendo que, no “reino dos céus”, tal “separação” somente acontece por intervenção divina, e nunca por ação humana, conforme Jesus ensinou na “Parábola do Joio e do Trigo”.

Assim, uns não buscavam nada, porém, na sua inconsciência, acharam Tudo o que não procuravam; e tiveram o discernimento de que o “achado” valia vender tudo, abrir mão de qualquer coisa, a fim de que se apoderassem de Graça do que foi achado num ambiente que tem seu preço, como um campo no qual um grande tesouro desconhecido possa ser encontrado.  

Um suposto marido querendo vender o corpo da esposa!...


MULHER, QUERO QUE VOCÊ SE PROSTITUA PARA NÓS AUMENTARMOS NOSSA RENDA FAMILIAR!

Caio,
Meu marido quer que eu me prostitua; diz que é normal, que não tem nada de mais... Pra mim é um horror... Ele fica com raiva porque não aceito... Odeia quando me vê assistindo o Papo de Graça e a programação da Vem & Vê TV. Ele não gosta de Jesus e diz que vocês são uma seita. Não aguento mais. Me ajude, Caio!
[webexpectadora do Papo de Graça, em 2 de fevereiro de 2012].

Foi mais ou menos assim que uma jovem mulher se expressou nesta manhã no Papo de Graça! [www.vemevetv.com.br]

Embora de vez em quando na VVTV e aqui no site www.caiofabio.net tais manifestações femininas aconteçam [...], sempre me enojo e fico irado ao ouvir ou ler coisas desça nível de degeneração humana.

Um suposto marido querendo vender o corpo da esposa!...

E o pior: a mulher é de “igreja”...; mas, mesmo assim, se permitiu casar com um homem que não gosta de Jesus; o que evidencia o fato que no início [...], apesar do desprezo dele para com aquilo [Aquele] que deveria ser o valor mais importante da vida dela; e no caso de um discípulo de Jesus um valor Absoluto [...] —, ainda assim, na hora de casar, prevaleceu no coração dela o desejo pelo homem em detrimento do fato que, assim escolhendo, ela levava para casa um inimigo da alma dela e do significado supostamente supremo da sua vidinha.

O Legado de um maltrapilho